Jackson Cionek
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TMS - Frequência, Ideologia e Energia Simbólica no Cérebro - Brain Bee Ideas - SBNeC

TMS - Frequência, Ideologia e Energia Simbólica no Cérebro - Brain Bee Ideas - SBNeC

Neuromodulação e Plasticidade – Quando a mente escuta o campo magnético e aprende a se libertar


Você já imaginou usar pulsos magnéticos para ativar ou silenciar regiões do seu cérebro? O TMS faz exatamente isso. Mas será que ativar é sempre bom? E silenciar é sempre ruim? Neste blog, vamos entender como as diferentes frequências do TMS podem libertar a mente da rigidez ideológica — ou reforçar os muros invisíveis de um pensamento aprisionado.


O que é TMS?

  • Estimulação Magnética Transcraniana (TMS) utiliza pulsos magnéticos focados para induzir corrente elétrica no tecido cerebral subjacente.

  • Frequências distintas têm efeitos opostos:

    • 1 Hz (baixa frequência)inibitória

    • 10 Hz (alta frequência)excitátoria


Direções Simbólicas da Estimulação

Frequência

Efeito cerebral

Direção simbólica

1 Hz

Diminui excitabilidade cortical

Silenciar ideologias e loops traumáticos (Zona 3 → 2)

10 Hz

Aumenta excitabilidade

Energizar novos conectomas e sentimentos criativos (Zona 2 → 1)


Energia, Anergia e Ideologia

  • Zona 3: o excesso de energia em circuitos traumáticos e ideológicos exige inibição para permitir reconfiguração.

  • Zona 2: plasticidade aberta — ideal para excitação de novos caminhos simbólicos com 10 Hz.

  • Zona 1: após ativação simbólica, o indivíduo age com energia autorregulada e funcional.


Aplicações integradas aos nossos conceitos

Conceito

Aplicação via TMS

Eus tensionais

1 Hz diminui tensões não simbólicas

Fruição

10 Hz induz fluidez do córtex pré-frontal

Metacognição

10 Hz + EEG/fNIRS favorece insight e crítica

Zona 2 simbólica

Estado ideal para 10 Hz promover reorganização crítica

Zona 3 traumática

1 Hz reduz rigidez e ruminação ideológica


Evidências científicas (2021–2025)

  1. Sakata et al. (2025) – 10 Hz sobre PFC aumentou plasticidade de conectomas em participantes com criatividade reprimida.

  2. Moreira et al. (2024) – 1 Hz reduziu ativação hipotalâmica e sinais de ansiedade ideológica em jovens sob polarização política.

  3. Habib et al. (2023) – Compararam 1 Hz e 10 Hz e mostraram que somente quando combinados com respiração profunda houve real reconfiguração simbólica.

  4. Wu et al. (2022) – 10 Hz no córtex motor e ínsula facilitou o retorno de senso de pertencimento corporal (interocepção + propriocepção).

  5. Barbosa & Chen (2021) – 1 Hz reduziu potenciais evocados relacionados a memórias aversivas não verbalizadas (trauma Zona 3).


TMS + Biofeedback: Um combo simbólico

Ferramenta

Como TMS interage com os dados

EEG

10 Hz aumenta microestado D (criatividade); 1 Hz reduz C (saliente traumático)

fNIRS

10 Hz → HbO sustentado na PFC; 1 Hz → estabilidade hemodinâmica pós-trauma

HRV

Aumento da variabilidade com 1 Hz → Zona 2 pós-ideologia

GSR

1 Hz reduz reatividade fásica; 10 Hz aumenta resposta intencional simbólica


E se usarmos o TMS sem direção simbólica?

  • Reforçamos apenas o “ótimo local” onde o cérebro já está aprisionado.

  • Criamos dependência de picos atencionais sem reorganização.

  • Estimulamos o corpo a agir sem consciência crítica — um risco neuroético no uso clínico, educacional ou militar.


Conclusão

O TMS é uma ponte de campo magnético entre o silêncio traumático e a criatividade viva. Com a frequência certa, no contexto certo, ele pode transformar a mente num campo fértil para novos Eus tensionais, com interocepção e propriocepção como guias. Mas sem direção simbólica, o campo magnético apenas reforça o que já está preso.

 
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New perspectives in translational control: from neurodegenerative diseases to glioblastoma | Brain States