Estimulação Magnética Transcraniana (TMS): O que é?
Você já ouviu falar em estimulação cerebral para pesquisas em neurociência
Não?
Parece esquisito, mas desde o século XIX, são feitos estudo que são fundamentais para a compreensão da organização e funcionamento do cérebro.
Apesar de terem resultado em grandes avanços, muitas das técnicas convencionais são invasivas e se tornaram indesejadas devido à dor e desconforto causado.
Nas últimas duas décadas, técnicas não-invasivas de estimulação cerebral têm ganhado força, contribuindo para o aprofundamento do conhecimento acerca da cognição humana. Um métodos que ganhou bastante destaque foi a Estimulação Magnética Transcraniana (TME), ou TMS em inglês (Transcranial magnetic stimulation).
O TME foi introduzido por um pesquisador chamado Anthony T. Barker em 1985, apenas 5 anos após o surgimento do tDCS (Estimulação Elétrica Transcriana), um método muito mais invasivo e doloroso.
Durante a utilização do TMS, uma bobina conectada a um estimulador é posicionado externamente próximo ao crânio da pessoa, de modo que há geração de corrente elétrica por indução eletromagnética entre o couro cabeludo e o crânio.
Essa alteração no campo magnético é capaz de estimular a atividade de células nervosas sem que haja um contato físico.
Ps: Deem uma olhada nesse vídeo para realmente entender como esse equipamento funciona!
Assim, é possível a estimulação de áreas distintas do cérebro de maneira mais confortável para quem está sendo submetido à técnica.
Com um método mais eficaz e menos doloroso, novos avanços puderam acontecer; como exemplo temos pesquisas sobre memória.
Antes do surgimento dessa técnica, estudos desse tipo dependiam de procedimentos invasivos que procuravam uma correspondência entre estimulação de determinadas regiões cerebrais e mudanças no comportamento.
Hoje, é possível acessar essas mudanças neuronais e comportamentais por mais tempo e de forma menos dolorosa.
Além de estudos sobre memória, o TMS tem se mostrado fundamental também em pesquisas neurofarmacológicas que envolvem o abuso de drogas e também questões que permeiam a plasticidade da atividade neuronal.
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