Jackson Cionek
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Tekoha - Educação Cooperativa Pós-moderna para Era do Tecno Feudalismo

Tekoha - Educação Cooperativa Pós-moderna para Era do Tecno Feudalismo

A educação cooperativa pós-moderna e o conceito de Quorum Sensing Humano permite uma reflexão profunda sobre como a informação, a tecnologia e a educação moldam nossa consciência e pertencimento. A importância da soberania nacional com base na educação regenerativa e na formação de uma consciência coletiva crítica.

Tekoha - Educação Cooperativa Pós-Moderna
Tekoha - Educação Cooperativa Pós-Moderna

1. O Controle da Informação e a Manipulação da Consciência

As Big Techs, em parceria com alguns governos, têm concentrado o poder sobre os sistemas de informação, utilizando algoritmos e inteligências artificiais (IAs) para influenciar a percepção da realidade. Essa dinâmica gera um ciclo de desinformação e fragmentação social, onde a verdade é relativizada e os interesses corporativos prevalecem sobre o bem comum. Esse controle não apenas limita a soberania nacional, como também molda a consciência individual e coletiva desde os primeiros estágios da vida.

Tekoha contra Tecno Feudalismo
Tekoha contra Tecno Feudalismo

Quorum Sensing Humano:

O conceito de Quorum Sensing Humano sugere que nossa consciência e pertencimento são construídos a partir das informações que recebemos desde o nascimento até a morte. Essas informações, processadas pelo cérebro, definem como nos relacionamos com o mundo e uns com os outros. Quando a fonte dessas informações é controlada por poucos atores (como as Big Techs), o próprio senso de realidade e comunidade é distorcido.


2. A Regulamentação das IAs e a Soberania Nacional

A regulamentação das IAs, como discutido no artigo "Projeto de Lei X Soberania Nacional: Regramentos das IAs", é um passo crucial para garantir que a tecnologia sirva ao interesse público, não ao controle oligárquico. Sem regras claras, as IAs podem ser usadas para:


Manipular comportamentos: Através de algoritmos que exploram vieses cognitivos.


Concentrar poder: Ampliando o domínio das corporações sobre os Estados.


Erosão da democracia: Criando bolhas de informação que polarizam e dividem sociedades.


A soberania nacional, nesse contexto, depende da capacidade dos Estados de regulamentar as IAs de forma ética e transparente, garantindo que a tecnologia seja usada para promover a justiça social e a autonomia coletiva.


3. Educação Cooperativa como Antídoto à Desinformação

A educação cooperativa pós-moderna, abordada nos artigos "Educação Cooperativa Pós-Moderna: Aprender para Regenerar o Mundo" e "Educação Cooperativa Pós-Moderna: Aprender para Regenerar o Mundo", surge como uma alternativa para combater a desinformação e reconstruir a consciência coletiva. Essa abordagem:


Descoloniza o conhecimento: Valoriza saberes locais e comunitários, contrapondo-se à homogeneização imposta pelas Big Techs.


Promove pensamento crítico: Ensina a questionar fontes de informação e a identificar manipulações.


Fomenta colaboração: Substitui a competição por práticas de cocriação, fortalecendo o senso de pertencimento.


Exemplo prático:

Escolas e universidades podem adotar metodologias que integrem o uso crítico das tecnologias, ensinando estudantes a entender e questionar os algoritmos que moldam suas vidas.


4. Quorum Sensing Humano e a Construção de Comunidades Resilientes

O Quorum Sensing Humano nos lembra que a consciência é um processo coletivo, influenciado pelo ambiente e pelas relações sociais. Para regenerar o mundo, precisamos de:


Informações que fortaleçam o pertencimento: Em vez de notícias que dividem, conteúdos que promovam empatia e cooperação.


Tecnologias que sirvam à comunidade: IAs projetadas para resolver problemas reais, como desigualdade e mudanças climáticas.


Educação como ferramenta de transformação: Que prepare indivíduos para atuar como agentes de mudança, não como consumidores passivos.


5. Proposta Integrada: Regeneração pela Educação e Tecnologia

Para enfrentar os desafios atuais, propomos uma abordagem integrada que combine:


Regulamentação ética das IAs: Garantindo que as tecnologias sejam transparentes e alinhadas ao interesse público.


Educação cooperativa pós-moderna: Formando cidadãos críticos e colaborativos, capazes de regenerar suas comunidades.


Fortalecimento do Quorum Sensing Humano: Criando ambientes informacionais que promovam a consciência coletiva e o bem-estar comum.


Um Novo Paradigma de Consciência e Pertencimento

A manipulação da informação pelas Big Techs e governos autoritários é um sintoma de um sistema que prioriza o lucro sobre a vida. Para superar isso, precisamos de uma revolução educativa que:


Desconstrua os mecanismos de controle.


Regule as tecnologias para servir à humanidade.


Cultive uma consciência coletiva baseada na cooperação e na regeneração.


A ligação entre a soberania nacional e a educação cooperativa se torna evidente quando consideramos a influência da informação na formação da consciência. Uma educação que promove a regeneração do mundo e o pensamento crítico pode capacitar indivíduos a reconhecer e resistir à manipulação por entidades poderosas, sejam elas corporações tecnológicas ou governamentais. A implementação de regulamentações rigorosas sobre IAs, junto com a promoção de um modelo educacional que valoriza a colaboração e o questionamento, poderia fortalecer a democracia e reafirmar a soberania nacional.

Para combater a desinformação e o controle sobre a consciência coletiva exercido pelas Bigtechs em colaboração com certos governos, é necessário implementar uma estratégia robusta que integre a regulamentação tecnológica com reformas educacionais profundas. Essa abordagem não só protegerá os dados e a privacidade dos cidadãos como também promoverá um sentido de pertencimento e consciência crítica, fundamentais para uma sociedade verdadeiramente democrática e soberana.

Como afirmam os artigos, "aprender é um ato político de reexistência". Ao integrar a regulamentação das IAs, a educação cooperativa e o Quorum Sensing Humano, podemos construir um futuro onde a informação seja uma ferramenta de libertação, não de dominação.

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Jackson Cionek

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